sexta-feira, 7 de novembro de 2014



   BALEIAS SE ACASALAM NAS ÁGUAS QUENTES DA BAHIA E MUITAS SÃO MORTAS POR TUBARÕES.

   Preserve o meio ambiente, a natureza agradece... Visite nosso Site: http://sites.google.com/site/aecotural 

   QUAIS AS ESPÉCIES DE BALEIAS MAIS AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO NOS MARES E OCEANOS.

.São quatro espécies, de um total de 13 existentes no planeta: a baleia azul (Balaenoptera musculus), a cinza (Eschrichtius robustus), a franca do norte (Eubalaena glacialis) e a bowhead, ou cabeça-redonda (Balaena mysticetus). Isso, porém, não significa que as nove espécies restantes estejam em situação confortável - muito pelo contrário. Apesar de a pesca estar proibida desde 1985, todas elas continuam correndo sério risco de literalmente sumirem do mapa, segundo o Greenpeace, principal organização mundial de defesa do meio ambiente. O animal foi tão perseguido pelo homem ao longo dos últimos nove séculos que precisaria de muito mais tempo e proteção para recuperar o número normal da sua população. Só no século XX, foram mortas mais de 2 milhões de espécimens! O risco de extermínio se agrava ainda mais devido ao fato de o ciclo de reprodução ser extremamente lento: em média, uma fêmea tem apenas um filhote a cada três anos.
A ameaça piorou bastante a partir de 1920, quando o progresso tecnológico colocou duas armas terríveis nas mãos dos caçadores: o arpão que leva na ponta uma granada explosiva e os navios-fábrica, que, em menos de duas horas, transformam uma baleia inteira em toneladas de carne, barris de óleo e outros produtos já embalados. A maior matança em um só ano aconteceu em 1961, quando 70 000 animais foram mortos. A proibição à caça veio para acabar com essa barbaridade, mas os ecologistas denunciam que Noruega e Islândia nunca respeitaram a lei, nem o Japão, que captura cerca de 500 baleias minke todos os anos sob o pretexto de fazer pesquisas científicas. Além disso, os três países, que têm longa tradição no consumo da carne e do óleo desses animais, sempre tentam derrubar a proibição nas reuniões da Comissão Baleeira Internacional (CBI), órgão ligado à ONU.
"Se eles conseguirem isso, a situação, que já é crítica, piorará ainda mais", diz a bióloga Cristina Bonfiglioli, consultora ambientalista independente, ex-Greenpeace, uma das maiores especialistas brasileiras no assunto.
Alvos de extermínioTodas as baleias estão sendo varridas do mapa pelo ser humano, mas quatro delas correm maior risco
1. BALEIA Azul
População estimada: 400 a 1 400. O maior mamífero da Terra atinge comprimento de até 33 metros (quase um Boeing 737) e peso de 130 toneladas (o equivalente a 25 elefantes). Seu hábitat são os mares gelados da Antártida e o norte dos oceanos Pacífico e Atlântico
2. CABEÇA-REDONDA
População estimada: 8 000. Mais conhecida pelo nome inglês bowhead ("cabeça em arco"), ela pode medir até 18 metros e pesar 100 toneladas. A baleia cabeça-redonda vive só no Ártico
3. FRANCA DO NORTE
População estimada: 320. Dóceis e vagarosas, são presas fáceis para os caçadores. Chegam a medir 18 metros e a pesar 80 toneladas. Têm o corpo quase todo negro, mas a cabeça apresenta calosidades, que são uma espécie de verruga. A maioria vive na costa atlântica do Canadá
4. BALEIA CINZA
População estimada: 26 400. Formam grupos de, no máximo, três animais e atingem até 14 metros e 35 toneladas. Habitavam a região norte do Atlântico e do Pacífico, mas acabaram dizimadas no Atlântico. Quase todas as sobreviventes se encontram na costa oeste do Canadá e dos Estados Unidos
O resto da turmaMais nove espécies completam a lista de baleias existentes
5. Minke do sul
Só recentemente foi reconhecida como uma espécie diferente da minke comum. Vive em torno da Antártica
6. Minke
A espécie mais numerosa de todas tem uma população estimada de 900 000 baleias. Aparece em todos os oceanos, mas prefere águas mais frias
7. Franca pigméia
É a menor e a menos conhecida baleia do planeta. Não chega a 7 metros e habita os mares perto da Tasmânia, Nova Zelândia e África do Sul
8. Baleia de Bryde
É a única que habita exclusivamente águas tropicais e subtropicais (com temperatura em torno de 20 graus) nos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico
9. Sei
É uma das espécies mais rápidas, atingindo velocidades de até 50 km/h. Espalha-se por todos os oceanos, exceto nas regiões polares
10. Jubarte
É o mamífero com o maior ciclo migratório da Terra: algumas jubartes saem da Antártida para se acasalar na América Central. Vive em todos os oceanos e visita a costa brasileira
11. Cachalote
Ganhou fama por ter inspirado o monstruoso personagem principal do romance Moby Dick, de Herman Melville - mas, na vida real, não chega a 20 metros
12. Franca do sul
Encontrada no Hemisfério Sul, foi uma das primeiras espécies a ser caçada. Só no início do século XIX, foram mortas cerca de 45 000
13. Fin
Chega aos 100 anos de idade e é a segunda espécie em tamanho, podendo passar de 26 metros. Encontrada em águas profundas no norte do Atlântico e do Pacífico e também na Antártida
FONTEhttp://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-as-baleias-mais-ameacadas-de-extincao

quarta-feira, 29 de outubro de 2014


                   AS GRANDES PLANÍCIES DA TERRA

A beleza das grandes planícies da terra e seus animais. Devemos preservar e aprender mais a cada dia sobre seu modo de vida e sobre o habitat que eles ocupam, parte fundamental pra que outras gerações possam ver e compreender a rica natureza que nosso pai Noé preservou pra todos nós pela ordem do Criador. Acesse o link abaixo e veja esse vídeo  no Youtube, pois é sensacional. Visite também nosso Site: http://sites.google.com/site/aecotural

FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=7yySU-7qM0g&list=UUD4sU3Oi2vYdhxXW_IHp_aQ

segunda-feira, 27 de outubro de 2014


                                             Aprenda como construir um Telhado Verde

                                                   Telhados-verdes-da-Noruega

Que a vegetação é fundamental para reduzir a temperatura nas cidades, disso ninguém duvida. 

Dois pesquisadores da Universidade Cardiff, no País de Gales, resolveram calcular como cidades diferentes seriam beneficiadas. Phillip Jones, diretor da Escola Welsh de Arquitetura, e a arquiteta Eleftheria Alexandri simularam no computador os efeitos em 9 metrópoles caso elas cobrissem o teto de todos os seus edifícios com vegetação. Eles perceberam que, dependendo do lugar, a temperatura local poderia cair de 3,6 a 11,3 graus. Quanto mais quente a cidade, maior o efeito refrescante.

“Além de reduzir o calor, em regiões quentes as coberturas verdes diminuem consideravelmente o consumo de energia com o uso de ar-condicionado”, diz Jones. E o consumo menor de energia significa menos poluição, principalmente nos países que usam usinas termoelétricas.fd

Tanto a instalação quanto a manutenção são simples. Não é preciso fazer nenhum reforço na construção, pois o peso da estrutura toda instalada é bem menor do que o que uma laje deve suportar segundo as regras brasileiras. A manutenção, segundo Cardim, da empresa Skygarden Evec, é idêntica à de um jardim.”Corta-se a grama, tiram-se as ervas daninhas, e nem precisa se preocupar muito com irrigação, pois o telhado acumula água”, conta. Outro profissional do ramo, João Feijó, da Ecotelhado,  sugere usar plantas típicas da região, até como maneira de devolver à natureza o que dela foi tirado pelas edificações. Com imaginação, é possível fazer todo um projeto paisagístico no teto de casa. 

Vantagens do telhado verde:
- Criação de novas áreas verdes, principalmente em regiões de alta urbanização; 
- Diminuição da poluição ambiental;
- Ampliação do conforto acústico no edifício que recebe o telhado verde;
- Melhorias nas condições térmicas internas do edifício;
- Aumento da umidade relativa do ar nas áreas próximas ao telhado verde;
- Melhora o aspecto visual, através do paisagismo, da edificação.

Desvantagens do telhado verde:
- Custo de implantação do sistema e sua devida manutenção;
- Caso o sistema não seja aplicado de forma correta, pode gerar infiltração de água e umidade dentro do edifício.

Dicas para fazer seu próprio Telhado Verde

Um telhado verde é uma alternativa viável e sustentável perante os telhados e lajes tradicionais, porque facilita o gerenciamento de grandes cargas de águas pluviais, melhoria térmica, serviços ambientais e novas áreas de lazer. Em ambientes extremamente artificiais como o urbano, promovem o reequilibrio ambiental, trazendo os benefícios da vegetação para a saúde pública e a biodiversidade, quando com plantas nativas do local. Às vezes, telhados verdes contam com painéis solares que reduzem o consumo de energia elétrica.

A obra exige a instalação de uma estrutura específica na cobertura da casa – se o telhado for simplesmente uma laje, é preciso impermeabilizá-la; se for feito de telhas de cerâmica, é preciso retirá-las e colocar placas de compensado que servirão de base para a cobertura vegetal. Ali serão colocados a terra e o adubo para o crescimento das plantas. Mantas onduladas, para impedir que o substrato escorra, de impermeabilização, para evitar infiltrações na casa, dutos de irrigação e drenagem também fazem parte do projeto de um telhado verde, que ajuda a reduzir o barulho dentro de casa e a manter a temperatura constante.

Para obter um telhado verde, quase sempre é necessário investir uma quantia nem sempre disponível nos bolsos da maioria das pessoas, por isso sempre podemos contar com a criatividade e a intuição.  Dedicando algum tempo as pesquisas na internet, encontramos esse passo-a-passo que pode ser muito útil às mentes criativas que estão lendo esse artigo . 

Outro bom investimento é o livro “Manual do Arquiteto Descalço” do holandês Johan Van Lengen, aquele senhor que aparece no vídeo logo acima, também fundador do projeto Tibá, Brasil. Com dicas básicas e materiais ordinários do nosso dia-a-dia, o livro te da dicas preciosas, baseadas em premissas da engenharia para melhorar o ambiente doméstico de maneira sustentável.

FONTE: http://jardimdomundo.wordpress.com/2013/06/05/aprenda-como-construir-um-telhado-verde/

domingo, 19 de outubro de 2014


                                           
                                              PINHÃO NO PRATO, PINHEIRO DE PÉ

Pela primeira vez, preservar uma araucária está sendo mais rentável do que derrubá-la. Pergunte como aos produtores de pinhão da serra catarinense
Para quem vive da coleta de pinhão, a mata é um mapa: os caboclos sabem onde fica cada araucária, qual a sua variedade botânica, o quanto é capaz de produzir e a época de frutificação. Se é para arriscar uma dimensão desse mapa, Ricardo chuta “uns 8 mil pés por hectare” nas áreas de maior densidade. Considerando que ao menos dois terços dos 75 hectares de sua propriedade no município de Painel, na Serra Catarinense, estão forrados pela Mata de Araucária, bote aí quase meio milhão de pinheiros. E isso está se tornando um problema para Ricardo.

Problema bom, claro. Poucas décadas atrás, seria impensável que alguém pudesse fazer do pinhão um meio de vida. Araucária era árvore de se cortar, não de se colher. E, por conta disso, era árvore que quase não ficava de pé – quanto mais produzir pinhão. Mesmo a mata na propriedade de Ricardo não tem mais do que três décadas de idade. É floresta que rebrotou depois que a extração de araucárias para aproveitamento da madeira atingiu seu ponto de saturação na década de 1970, quando começou a ser substituída pelo plantio de pínus.

Até então, não custa lembrar, cerca de 100 milhões de pinheiros nativos viraram toras nas serrarias do Sul e do Sudeste. Dos 185 mil quilômetros quadrados de floresta de araucária (Araucaria angustifolia) que antes cobriam nossas serras meridionais, restaram apenas 2%. É o ecossistema mais devastado do país.

O corte de araucária foi legalmente proibido no Brasil em 2001, mas a floresta já vinha se regenerando fazia duas décadas, sobretudo com a ajuda de animais como a gralha-azul e a cutia. Um e outro têm o hábito de enterrar os pinhões no chão para depois comê-los – quando não os encontram, é mais uma semente que brota.

Deveria ser assim em todas as áreas onde antes houve matas de araucária, mas a realidade é que, em diversas partes do país, os campos devastados terminaram tornando-se lavoura ou pastagem para o gado. Uma das exceções é Painel, antigo distrito de Lages emancipado em 1994, onde a topografia acidentada emperrou agricultura e pecuária intensivas e favoreceu a recuperação da vegetação original.

“Tá povoado demais”, reclama Ricardo. E isso, segundo ele, traz dois problemas. Um é que as araucárias cresceram muito próximas entre si, uma atrapalhando o crescimento dos galhos da outra – e, consequentemente, o desenvolvimento das pinhas. Há também a questão do gado, que, ao pastar, aspira os galhos secos do pinheiro (as “grimpas”) espalhados pelo chão. Isso pode afetar as vias respiratórias do animal e até provocar infecção, o que prejudica o rendimento da pecuária – ainda a principal atividade econômica de muitos produtores.
por Xavier Bartaburu

OBS: O corte de araucária foi proibido no Brasil em 2001. Na cidade catarinense de Painel, a topografia acidentada emperrou a agricultura e a pecuária intensivas e permitiu a volta da vegetação (Foto acima).

FONTE: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/pinhao-no-prato-pinheiro-no-pe?utm_source=redesabril_viagem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_ngbrasil#1

terça-feira, 14 de outubro de 2014


12 YEARS OF PT. WHY THEY DO NOT MADE IN BRAZIL WHAT IS ALREADY IN SCIENCE PLANET ??? 
12 ANOS DE PT. POR QUE ELES NÃO FIZERAM NO BRASIL O QUE A CIÊNCIA JÁ FAZ NO PLANETA???

Em 12 anos de PT(Partido dos Trabalhadores), por que eles não fizeram no Brasil o que a ciência tem feito de avanço e qualidade de vida nos outros países do planeta Terra??? O mundo avançou em todas as áreas científicas e o Brasil parou. Precisamos recuperar o tempo perdido com uma nova administração federal, que valorize o que há de melhor na tecnologia da saúde , da habitação, dos transportes e da vida em geral. Visite nosso Bloghttp://aecoturalguardioesdaterra.blogspot.com

https://www.dailymotion.com/video/x27ut4e_12-years-of-pt-why-they-do-not-made-in-brazil-what-is-already-in-science-planet_news

sábado, 27 de setembro de 2014

 

           El documental - Korubo - Morir matando

 
 
Publicado em 18/02/2013
En las remotas tierras inundadas del valle del río Javari, en la zona amazónica formada por tres países fronterizos: Perú, Colombia y Brasil; viven los indígenas más temidos de Brasil, los indios Korubo, denominados por los colonos blancos 'aplasta cabezas', famosos por su destreza manejando grandes palos, de los que no se separan jamás los hombres de la tribu.

Visita http://ejerciciopilates.com/

sábado, 23 de agosto de 2014


                    PATURI MARRECOS ADULTOS
 
 
Os marrecos são "irmãos gêmeos" dos patos, apesar de, em geral, serem menores que estes - atingem entre 35 e 50 centímetros. Os marrecos e os patos se diferenciam dos gansos principalmente quando estão em pé. Os dois primeiros mantêm seu corpo mais na horizontal em relação ao solo, enquanto os gansos ficam numa posição verticalizada. No Brasil, as espécies mais conhecidas são o paturi (Nomonyx dominicus), na foto acima, e o irerê (Dendrocygna viduata ), que aparece na foto abaixo.
 IRERÊ MARRECO ADULTO
Na culinária: o marreco é bastante consumido na região Sul do Brasil. Um prato típico de origem alemã, o marreco recheado com repolho roxo, conquistou catarinenses e gaúchos e acabou dando origem à Fenarreco (Festa Nacional do Marreco), que acontece todos os anos em Brusque (SC).